Dica: Áustria vence
O encontro no Ernst-Happel-Stadion decidirá quem garante a qualificação direta para o Mundial, e a seleção austríaca entra em campo numa posição claramente favorável. A Áustria lidera o grupo com 18 pontos, demonstrando grande consistência ao longo de toda a campanha, sustentada por uma diferença de golos de 21:3 que evidencia solidez defensiva e ofensiva. A exibição recente contra Chipre mostrou controlo absoluto, com o adversário sem qualquer remate enquadrado, reforçando mais uma vez a fiabilidade defensiva da equipa. A série de seis jogos consecutivos em casa sem derrota confirma estabilidade, enquanto o trio ofensivo Arnautovic–Sabitzer–Schmid cria perigo constante no terço final. A versatilidade tática de Laimer permite ao treinador Rangnick equilibrar defesa e meio-campo de forma ideal, contando com a consistência da dupla Schlager–Seiwald. A Bósnia e Herzegovina chega motivada após vencer a Roménia, mas beneficiou da expulsão adversária e, no duelo de setembro, perdeu por 2–1 frente à própria Áustria. Apesar das boas exibições fora de casa, a obrigação de vencer aumenta a pressão, enquanto a equipa austríaca apresenta melhor forma, maior qualidade e mais controlo emocional. Embora um empate seja suficiente, o desempenho global da equipa indica que a vitória da Áustria é o desfecho mais provável.
Dica: Portugal U21 vence
O duelo em Hradec Králové coloca uma seleção checa bastante desfalcada frente a uma equipa portuguesa que tem dominado por completo a fase de qualificação. Os checos atuam sem Paluska, Hunal, Šín e Kričfaluši, ausências que fragilizam a organização defensiva e a capacidade de manter a posse. Os últimos jogos da República Checa revelaram dificuldades na construção e na transição, particularmente evidentes frente à Bulgária e à Sérvia. Portugal apresenta uma campanha irrepreensível: quatro vitórias e um impressionante agregado de 21:0, refletindo qualidade técnica, profundidade e maturidade tática. Jogadores como Rodrigo Mora, Mateus Fernandes, Gustavo Sá, Quenda e Roger acrescentam ritmo, criatividade e experiência proveniente de ligas competitivas. A equipa checa deverá optar por um bloco mais baixo, mas manter a intensidade durante 90 minutos perante um adversário tão forte será um grande desafio. Portugal evidencia organização superior, circulação mais fluida e grande eficácia no último terço. Com base em todos os dados disponíveis e na diferença clara de qualidade entre as equipas, a vitória portuguesa surge como o resultado mais provável.